Archive

Daily Archives: 11/10/2011


Householders rush to take advantage of cheaper prices before government subsidies are reviewed


A combination of low cost solar panel imports and government subsidies has led to increased demand for photo voltaic (PV) panels in the UK.

British homeowners are increasingly able to build greener homes by using cheap solar panels from China, but western workers are paying the price with a wave of corporate collapses and layoffs among green energy firms.

The price of PV (photo voltaic) solar panels has dropped by as much as a third this year alone, hastening the introduction of a low-carbon economy and reducing the time period when renewable energy needs public subsidy.

And there is a boom at present as consumers try to install the low-cost equipment before the level of handouts via the government feed-in tariff (FIT) is reassessed in April next year.

“Prices (of solar panels) are falling so fast that some buyers are holding off making purchases on the expectation they will come down even more. We have seen an average fall of around 33% so far this year and I would expect to see a further 15% decline in the last quarter,” says Gabriel Wondrausch, founder of Exeter-based PV installer, Solar Gift Solar.

Wondrausch has traditionally bought in solar equipment from places such as Germany but says he is now poised to introduce a whole new range of low-cost panels with the help of Chinese manufacturers.

Solar Century, a larger London-based supplier that also assembles PV equipment, says a large amount of its equipment is imported from China too.

Britain has come late to the solar party with government ministers preferring in the past to concentrate on wind power and only fairly recently trying to stimulate demand by offering subsidies to solar users.

This has meant PV manufacture has been concentrated in countries such as Germany and Spain where harnessing the power of the sun has been encouraged for many years.

The US, and more recently China, have gradually latched on to the growing global market for solar and have been setting up factories in double-quick time.

But the very low labour costs – and allegedly the very cheap finance available from state-owned institutions – has rapidly propelled China into pole position in the production of solar equipment.

The rapid build-up in capacity in the Far East is playing a major role in driving down the cost of panels, but it is also being blamed for a crisis at many German and particularly American rivals.

In recent months leading green equipment makers in the US such as Solyndra Solar, Evergreen and SpectraWatt have all been declared bankrupt, while SolarWorld has shut a factory in California and Hamburg-based Conergy, is to axe 100 jobs.

The 1,100 job losses at Solyndra have caused a political storm in America over alleged predatory practices by Beijing. The situation has been made worse for Barack Obama by the fact the Californian company received more than half a billion dollars worth of loan guarantees from Washington.

Republican critics of the US president and his climate change policies have been having a field day reminding Obama of a speech he made at the main Solyndra plant last year.

“The promise of clean energy isn’t just an article of faith,” Obama said, “It’s not just some abstract possibility for science fiction movies or a distant future or 10 years down the road or 20 years, it’s happening right now. The future is here,” he said.

Senators in the US have recently written to Obama with a call for action to be taken against low-cost competition. “Unless the US takes aggressive action to combat the import surge of Chinese solar panels and the unfair trade practices that China employs, our efforts to facilitate the creation of the new jobs our economy needs will be substantially undermined,” wrote Democratic senator for Oregon, Ron Wyden.

Parts of the US and German industry have voiced similar concerns and the air was thick with recrimination at the recent annual meet-up of the industry, the PV solar energy conference in Hamburg, earlier this month.

But top Chinese companies have started to fight back, saying that their country is being used as a scapegoat for bad management, old technology or other individual company problems. They point out that even some smaller Chinese companies have been going to the wall as competition intensifies.

Huang Ming, founder of Himin Solar Corporation, which claims to be the biggest solar thermal business in the world and is hoping soon to break into the British market, told the Observer: “It’s nonsense that Chinese companies are thriving on the back of low credit from state-owned banks. You can get lower interest rates from local banks in the west – and governments from Germany to the US have been offering financial support to solar developments.”

Whatever the reason for solar manufacturers losing out, it should be easy to see a winner: the British homeowner. But as Wondrausch points out, it is also tough for consumers deciding which panels they should buy knowing any producer could out of business and shred any 25-year guarantee along with it.

Photography: Alamy / Realimage
Source: The Guardian
Original: http://bit.ly/ogmrom


FOLLOW US / SIGA-NOS:
              



O climatologista Carlos Nobre é um dos cientistas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Em 2011, assumiu a Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisas e Desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia. Nesta entrevista, ele fala sobre a influência das mudanças climáticas na Amazônia.

É possível prever o clima na Amazônia nos próximos 50 anos?
Não com exatidão, porque é preciso saber em que medida as mudanças climáticas que alteram a atmosfera de todo o planeta vão repercutir na Amazônia. Não sabemos ainda quais serão as trajetórias dessas mudanças, porque elas dependem da quantidade de gases de efeito estufa emitidos pela atividade humana na atmosfera. Se continuar o cenário atual de emissões, haverá mudança climática significativa. Mas, se todas as ações de redução de emissões surtirem efeito e as emissões diminuírem rápido, teremos outra trajetória. O que posso afirmar é que não há muito o que fazer no sentido de evitar as mudanças climáticas nos próximos 20 anos. Nesse período, o clima global já está determinado pelas emissões que fizemos no passado. As temperaturas médias da Amazônia podem variar entre 0,4ºC e 0,5ºC, possivelmente causando elevação na intensidade dos episódios de chuvas. Em uma escala de 50 anos – e se houver uma ação rápida de diminuição nas emissões -, as temperaturas médias podem aumentar em até 0,8oC. Caso contrário, a elevação será de 1,5ºC a 2ºC. Nesse cenário, imaginamos a Amazônia mais quente, com tempestades mais intensas e com períodos mais pronunciados de seca. Um bom exemplo do que veremos no futuro – e com maior regularidade – é o que presenciamos nos últimos cinco anos: secas pronunciadas em 2005 e 2010 e chuvas superabundantes em 2009. Acredito que esses altos e baixos vão se tornar frequentes.

O que pode acontecer com a floresta?
O impacto será a mudança nas características da vegetação, sobretudo em relação aos períodos prolongados de seca, porque as espécies que mais precisam de água tendem a desaparecer em um período de várias décadas, com menos 20% de chuvas. Sistematicamente, várias espécies não irão sobreviver com esses índices caindo ano após ano.

A floresta já corre o risco de um tipping point, o ponto sem chance para reverter as consequências das mudanças climáticas?

O risco de esse ponto ser alcançado, hoje, é pequeno. O perigo real é entrarmos em uma trajetória de aquecimento global sem volta e que comprometa a floresta – sobretudo no sul e no leste, entre os estados do Mato Grosso e do Pará. Essas são regiões suscetíveis, porque o clima é mais próximo ao de uma savana tropical ou um Cerrado. Ali, um razoável aumento na temperatura, algo em torno de 3,5ºC – além de relativa diminuição na precipitação média anual de 15% -, levaria boa parte dessas regiões a um estado climático típico de savana. Gradualmente, espécies de savana que existem naquele trecho de floresta sobreviveriam, ao contrário de outras espécies, que precisam de água o ano inteiro e desapareceriam aos poucos daquela área. Meu palpite é o de que, se a trajetória de emissões continuar em tendência crescente – com aumentos na temperatura entre 3,5ºC e 4ºC ou um desmatamento que ultrapasse 40% da área total da floresta -, nos próximos 50 anos teremos atingido o tipping point. Entretanto, assumo uma posição de que o Brasil e os países amazônicos estabilizem o uso da terra e que a área total desmatada não ultrapasse 25%.

Qual seria o impacto dessas alterações climáticas na agricultura?
A chuva em excesso atrapalha a produção de grãos, como a soja. É sabido que depois do crescimento do grão, com o amadurecimento dele, não pode haver solo encharcado. Historicamente, mesmo com a agricultura moderna do século 20, grãos como a soja não foram desenvolvidos em regiões muito úmidas. O desmatamento poderia trazer um clima favorável à agricultura de grãos em certas áreas. Porém, esse seria um efeito secundário. Os efeitos principais seriam de duas ordens. Primeiro, temperaturas mais altas, sobretudo ondas de calor, afetariam para pior a produção agrícola de modo geral. Segundo, e mais importante, conforme projeções, maior variabilidade das chuvas, com períodos de secas ocorrendo com maior frequência.

O que o senhor acha da teoria dos rios voadores, segundo a qual a Floresta Amazônica produz canais de vapor que tornam o Sul e o Sudeste do Brasil mais chuvosos?
Sou cauteloso com essa teoria. Não há solidez científica nela. Em recente estudo que produzimos, mostramos que o efeito do vapor d’água que vem do Atlântico, passa pela Amazônia, participa das chuvas na região e, parte dele, se move em direção ao Centro-Oeste brasileiro e, depois, ao sudeste da América do Sul (região Sul do Brasil, Uruguai, Paraguai e nordeste da Argentina) é possivelmente maior nesta última área. Todos os nossos estudos indicam que, mesmo se houvesse um hipotético desmatamento total da Amazônia, os efeitos no Sudeste do país seriam pequenos. Ao contrário: algumas simulações preveem que as chuvas aumentariam no sul do Nordeste. A atmosfera é bastante complexa. Um dos principais fatores causadores de chuvas no Sudeste, sobretudo durante o verão, é a zona de convergência do Atlântico Sul. Constatamos que, com as mudanças climáticas, no futuro poderemos ter episódios intensos de ocorrência nessa zona. Mas repito: trata-se de um fenômeno global.

Haverá efeitos em outra região, então?
Provavelmente, em boa parte das chuvas de inverno – não de verão, ressalto – no Sul do Brasil, além do Uruguai e parte da Argentina. Ali, sim, há um canal direto de vapor d’água durante o inverno que passa por cima da Amazônia. Sendo assim, no hipotético desmatamento total da floresta, durante o inverno será possível ter um pouco menos de vapor vindo da Amazônia, algo entre 5% e 10%, no máximo. Com menos vapor alimentando as nuvens de chuva de inverno no Sul do país, é provável que ocorra menos chuva nessa estação. Mas há um contraponto: com o aquecimento global, todos os cenários mostram ligeiro aumento nas chuvas nessa mesma região da América do Sul. Como resultado, mesmo com um desmatamento significativo na floresta nos próximos 50 anos, não veremos diminuição nas chuvas no Sul, porque o aquecimento global compensará esse efeito.

A usina de Belo Monte trará consequências ao clima amazônico?
Ela mudará o microclima apenas em volta do reservatório, onde poderá chover um pouquinho mais, em virtude da lâmina d’água. A 20 quilômetros dali, não deve haver mais o efeito do lago do reservatório. A usina deve atenuar as temperaturas nas imediações, como qualquer grande corpo d’água o faz em seu entorno imediato.

Podemos confiar nos índices oficiais divulgados sobre o desmatamento?
Sim. O Brasil tem o melhor sistema de monitoramento de florestas tropicais no mundo. Na média anual dos últimos seis anos, o índice de desmatamento diminuiu e essa constatação é confiável.

Autor: Afonso Capelas Jr.
Fotografia: Rodrigo Baleia
Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC Brasil
Original: http://bit.ly/oIiAz7


FOLLOW US / SIGA-NOS:
              



Intended for a working couple who can use the house as home and office, the winning entry has a split butterfly roofline directing stormwater runoff into an axis at the core of the house. A green roof slows rainwater runoff to the landscape while improving the house’s energy efficiency.

A team from the University of Maryland has taken top honors at the Solar Decathlon, a competition for small, cost-effective solar-powered houses sponsored by the Department of Energy. The entries have been on view on the National Mall in Washington for over a week. A project manual and a video walk-through for the winning entry are here. Recently Joanna Foster reported in The Times on an entry from the New York area.

Photography: Jim Tetro / Department of Energy Solar Decathlon
Source: THE NEW YORK TIMES
Original: http://bit.ly/o7aJ28


FOLLOW US / SIGA-NOS:
              


Os promotores da EcoCasa Portuguesa, desígnio que nasceu nas redes sociais, querem construir uma casa amiga do ambiente 100% portuguesa. Desde o projecto de arquitectura aos materiais utilizados, a ideia é que tudo seja made in Portugal e fornecido graciosamente.

Visite a página Facebook da EcoCasa Portuguesa

«A casa modelo será uma forma de os ‘embaixadores’ promoverem os seus produtos e serviços», explica João Monge Ferreira, um dos dois promotores. Esta primeira habitação, um T3 orçado em 150 mil euros a construir «num prazo de dois anos», é um projecto com «uma forte componente pedagógica ambiental», acrescenta.

O também criador do movimento Novos Rurais – que promove o regresso à vida no campo – adianta que o Alentejo e o Algarve são as localizações que estão a ser estudadas, mas o objectivo é que a casa se «adapte aos diversos climas, relevos e matérias-primas de cada região», até porque o futuro do projecto passa pela sua comercialização. «É o aproveitamento e sintonia com o meio ambiente que está na base da arquitectura bioclimática», explica João.

O Sol é «um dos principais elementos a ter em conta, pois o seu aproveitamento, quer em termos térmicos, quer em termos de iluminação, será a peça chave para construção de um edifício sem consumo de energia». Os materiais escolhidos têm um «bom desempenho ambiental e energético», permitindo reduzir o consumo de electricidade – «uma vez que o conforto interior é facilmente alcançado sem recurso a aparelhos de climatização» – e a emissão de gases com efeito de estufa.

Autor: Ana Isabel Pereira
Fonte: SOL
Original: http://bit.ly/rsrDst


FOLLOW US / SIGA-NOS:
              


European Union plans to charge airlines for carbon emissions are “discriminatory” and violate global laws, a group of 26 countries including the United States and China said in a joint declaration released by the Indian government on Friday.


A passenger looks at airplanes shrouded in heavy smog at Vnukovo airport outside Moscow, August 9, 2010.

India, which hosted a two-day meeting in New Delhi this week, said delegates from the non-EU countries, which are also members of the U.N.’s International Civil Aviation Organization (ICAO) executive council, agreed to lodge a formal protest against the EU’s new rules at the council’s next meeting.

“There was wide concern expressed by all countries present, without exception, that the unilaterally imposed EU (emissions trading scheme) measures were inconsistent with the international legal regimes,” the statement said.

“The legal infirmities in the EU laws were pointed out. It was stated by the various delegates that they were also discriminatory (to) carriers.”

The EU says it needs to put a price on carbon dioxide (CO2) emissions to guard against future climate impacts such as crop failures, droughts or flooding.

It has launched an emissions trading scheme (ETS) to help it cut carbon dioxide emissions, which it has pledged to reduce by 20 percent below 1990 levels by 2020.

From January 2012, airlines flying into or out of EU airports will have to surrender permits to cover all the CO2 they emit during the entire flight. They join some 11,000 factories and power plants already in the $100 billion market.

ICAO said the issue of aviation in the EU ETS is on the agenda for the 190-nation body’s next meeting in November, where the group of 26 countries said they will submit a working paper along with their joint declaration in opposition of the scheme.

Critics including the 26 opposing governments have called the “unilateral” scheme illegal, saying it violates the Chicago Convention on international aviation as well as some provisions under the World Trade Organisation (WTO).

Three U.S. airlines are currently challenging the EU plans in Europe’s highest court, which is due to give its first opinion on the case on October 6.

NOT BACKING DOWN

Although opposition to the EU’s aviation rules is getting more vociferous, the bloc’s executive shows no signs of yielding.

“The EU is not considering backing down,” an EU spokesman told Reuters, adding that the bloc’s executive encourages other countries to instead adopt similar emissions reduction goals.

The EU maintains that it could exempt airlines from countries that have adopted climate policies deemed equivalent to Europe’s targets.

But some nations have scoffed at the offer and retaliated instead through other means, saying aviation should be regulated on a global level through measures approved by all ICAO members.

China blocked a $3.8 billion aircraft purchase by Hong Kong Airlines from France-based Airbus at the Paris air show in June, sources said, adding to fears of a brewing trade war.

Author: Krittivas Mukherjee and Michael Szabo
Editing: Anthony Barker
Photography: Alexander Natruskin
Source: http://reut.rs/qB9uTS


FOLLOW US / SIGA-NOS:
              


Cientistas americanos desenvolveram uma “folha artificial” que transforma a luz do sol em um combustível químico capaz de ser armazenado e usado posteriormente, segundo um estudo publicado esta sexta-feira na revista científica “Science”.

Quando colocada em um contêiner com água, a célula solar de silício –equipada com materiais catalíticos nas duas faces– produz bolhas de oxigênio de um lado e bolhas de hidrogênio do outro, que podem ser separadas e coletadas.

Os gases alimentam então uma célula combustível, que os recombina dentro d’água, enquanto gera uma corrente elétrica, explicou o chefe das pesquisas, Daniel Nocera, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts).

O artigo da “Science” dedicado ao dispositivo também foi assinado por seis cientistas da empresa especializada em energia solar Sun Catalytix, fundada por Nocera.

Segundo o pesquisador, a folha é feita inteiramente de materiais abundantes e baratos.

A manta de silício semicondutor é coberta de um lado por um catalisador à base de cobalto, que libera o oxigênio, e do outro, por uma liga de níquel, molibdênio e zinco, que separa o hidrogênio.

“Penso que haverá oportunidades reais para esta ideia”, antecipou Nocera, em um comunicado que acompanhou o artigo.

O dispositivo “é superportátil, não precisa de fios, é leve, e não exige muito em termos de equipamento adicional, além da forma de capturar e armazenar os gases que borbulham”, acrescentou.

Apesar dos bons prognósticos, o dispositivo não ficará pronto para produção comercial até que sistemas sejam desenvolvidos para coletar e usar os gases, afirmou.

“Foi um passo”, resumiu Nocera. “Está na direção certa.”

Fonte: Folha
Original: http://bit.ly/oAPaUP


FOLLOW US / SIGA-NOS:
              



China on Thursday ordered nationwide safety and environmental checks at plants that make dangerous chemicals, threatening to suspend those that cannot fix problems, in response to protests that broke out in the port city of Dalian in August following a toxic spill scare.

The powerful state planning body, the National Development and Reform Commission, said all plants which contain dangerous chemicals like paraxylene “must immediately conduct full self-inspections and eliminate hidden risks in a timely manner,” Xinhua news agency said.

“Those manufacturers that can not rectify their problems must suspend production at once.”

Xinhua said the move was prompted by August demonstrations in Dalian demanding the relocation of the factory at the center of pollution worries.

China’s leaders have vowed to create a more “harmonious society” with cleaner air and water, even at the cost of slower economic growth. But environmental disputes like these pit citizens against local officials whose priority often remains attracting fresh investment and revenue.

Author: Ben Blanchard
Source: REUTERS
Original: http://reut.rs/p1ltoQ


FOLLOW US / SIGA-NOS:
              


O plano da União Européia de colocar encargos sobre as emissões de carbono das companhias aéreas é discriminatório e inconsistente com a legislação global, concluiu um encontro da Organização Internacional da Aviação Civil (ICAO, em inglês), segundo uma declaração do governo indiano.

Além disso, a ICAO e outros países não membros da União Européia concordaram em lançar protestos formais junto ao bloco de 27 países.

A taxação sobre as emissões de dióxido de carbono do setor de aviação faz parte da política climática européia, que desde 2008 já impõe limites sobre a emissão de mais de 11 mil instalações.

A partir de janeiro de 2012, companhias aéreas que voarem para ou da Europa terão que comprar permissões referentes a 15% das emissões de carbono geradas durante o vôo.

Autor: Krittivas Mukherjee
Tradução: Fernanda B. Muller
Fonte: Instituto CarbonoBrasil / REUTERS
Original: http://bit.ly/o18Btg


FOLLOW US / SIGA-NOS: