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Daily Archives: 25/10/2011


Elevated levels of radioactive strontium, which can cause cancer, have been found 250 kilometres from the stricken Fukushima nuclear plant.

The find in the city of Yokohama has heightened fears that radiation has spread further than the Japanese government has acknowledged.

With a half-life of 29 years, strontium-90 accumulates in bones and can cause leukaemia and other types of cancer.

Until now it has not been detected in elevated levels outside a 100-kilometre radius of the Fukushima nuclear plant, which suffered multiple meltdowns after the March earthquake and tsunami.

A total of 195 becquerels of strontium-90 has now been found in sediment on a rooftop in Yokohama.

City officials have started collecting soil samples near the building in an effort to confirm the contamination has come from Fukushima.

Author: Mark Willacy
Source: ABC NEWS
Original: http://bit.ly/pDXjvs


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Estudo analisou dados de satélite e identificou as regiões mais sensíveis à influência humana e à alteração dos regimes de chuva


O desmatamento na região amazônica e a falta de chuvas poderá transformar, permanentemente, parte da floresta em savana

A floresta amazônica e outras regiões tropicais poderão sofrer alterações abruptas por causa das mudanças climáticas, passando de florestas densas a savanas, e de savanas a estados com total ausência de árvores, segundo estudo realizado por cientistas da Universidade de Wageningen, Holanda, e publicado no periódico Science.

A equipe da cientista brasileira Marina Hirota mostra a fragilidade de florestas tropicais e savanas em função da quantidade de cobertura arbórea e de chuvas em três continentes: África, Austrália e América do Sul. Dentre as áreas mais sensíveis está a região amazônica. Os autores utilizaram os resultados dessas relações para prever onde florestas e savanas são mais vulneráveis a mudanças nos regimes de chuva.

De acordo com a pesquisa, o sul da Amazônia, conhecido como “arco do desmatamento”, por causa da pressão que a ocupação humana exerce na região, poderá deixar de ser floresta para se transformar permanentemente em savana. A região é afetada pela constante remoção ilegal de árvores. A transformação, sugere o estudo, é potencializada por causa das mudanças climáticas.

De acordo com a pesquisa, a vegetação mundial se alterna entre três tipos: florestas, savanas e estados com ausência de árvores, com picos de aproximadamente 80%, 20%, e menos de 5% de cobertura arbórea, respectivamente. “Nossa teoria afirma que as florestas podem se transformar diretamente em uma savana, o que chamamos de tipping points, ou pontos de inflexão do sistema. Quando isso acontece, geralmente não há mais volta”, diz Marten Scheffer, um dos autores da pesquisa. “Ficamos surpresos com a maneira como os dados apoiaram essa teoria dos estados alternativos.”

Irreversível – O estudo também mostra os lugares do planeta onde há potencialmente os maiores riscos de colapso e as maiores oportunidades de recuperação da floresta. “Conforme um sistema se aproxima de um ‘tipping point’, ele se torna altamente vulnerável”, diz Scheffer. “Perturbações relativamente pequenas, tais como um ano ligeiramente mais seco ou um desmatamento de pequena escala, podem disparar um transição crítica para outro estado de equilíbrio”.

Mas existe uma possibilidade de reverter o processo. Os resultados revelam que locais sem nenhuma cobertura arbórea poderiam se tornar savanas, por exemplo, por meio de técnicas de manejo. “A cobertura arbórea é um dos aspectos que mais definem a paisagem dos ecossistemas”, diz Milena Holmgren, uma das autoras do estudo e especialista em ecologia vegetal. “No entanto, é surpreendente quão pouco entendemos as condições que determinam a existência de florestas, savanas ou desertos”.

A especialista explica que o volume das chuvas é um dos poucos fatores conhecidos. “Desertos são encontrados em lugares mais secos e as florestas em lugares mais úmidos. Entretanto, o que ocorre em condições intermediárias vem sendo debatido por muito tempo”.

Amazônia – Um dos maiores desafios dos cientistas que estudam a região amazônica é compreender os potenciais impactos das mudanças climáticas na floresta. “Nosso estudo mostra que a floresta é mais vulnerável climaticamente em áreas em que a interferência humana negativa é muito alta”, explica a pesquisadora Marina Hirota.

Ela se uniu à equipe de Wageningen após finalizar seus estudos no Brasil sobre a fragilidade da Amazônia associada às mudanças climáticas. “Esse tipo de informação pode ser utilizada em tomada de decisões, a partir da avaliação dos riscos e das oportunidades ligadas aos ecossistemas tropicais que ainda cobrem grandes porções do nosso planeta”.

Autor: Marco Túlio Pires
Fotografia: iStockphoto
Fonte: Veja
Original: http://bit.ly/roRGwb


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ASPEN, Colo. — The Aspen City Council has voted to ban plastic bags from the Colorado mountain resort town’s two grocery stores and place a 20-cent fee on paper bags.

Other nearby towns also are considering the issue. Basalt has already approved a fee of 20 cents on plastic and paper bags, and Carbondale has been moving toward a ban on plastic bags.

The Boulder City Council is considering a fee on plastic bags.

Supporters say the goal of the ordinances is to reduce the amount of paper and plastic waste ending up in local landfills. They say research shows only a small percentage of consumers recycle their grocery bags.

Photography: AP
Source: HuffPost Green
Original: http://huff.to/nRWdw3


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Ainda não se sabe qual a origem das garrafas

Esta semana, os habitantes do bairro de Setagaya, em Tóquio, foram alarmados com a descoberta de níveis de radioactividade anormalmente elevados, numa casa abandonada naquela zona da cidade. As autoridades afastam qualquer ligação com a central nuclear de Fukushima.

Tudo aconteceu numa rua do bairro Setagaya quando, há uma semana, foram registados níveis de radioactividade na ordem dos 2,7 microsieverts por hora, depois de uma denúncia apresentada por moradores. Depressa se espalhou o receio de uma possível contaminação vinda da central nuclear de Fukushima 1, danificada pelo tsunami que a atingiu a 11 de Março. Os jornais locais avançaram a hipótese de uma acumulação de água da chuva com partículas radioactivas vindas da central.

As autoridades selaram a rua e, depois de várias investigações, concluíram que a origem do problema era um caixote de madeira com dezenas de pequenas garrafas de vidro na cave de uma casa abandonada, noticia a estação de televisão japonesa NHK. Mais próximo deste caixote foram registados níveis de radioactividade ainda mais elevados, que ultrapassaram a capacidade dos instrumentos de medição (mais de 30 microsieverts por hora).

As garrafas foram colocadas numa caixa selada, que bloqueia a radioactividade, e retiradas daquele bairro.

De acordo com a NHK, as autoridades acreditam que as garrafas contêm rádio-226, material radioactivo utilizado no tratamento do cancro e em tintas fluorescentes.

Já foi aberta uma investigação para apurar o caso. Para já, as autoridades garantem que a central de Fukushima, a 220 quilómetros de distância, nada tem a ver com esta contaminação. “Foi encontrado rádio-266 nas garrafas. Isto nada tem a ver com o acidente de Fukushima”, disse um responsável do Ministério das Ciências e Tecnologias, citado pela agência AFP. Ainda assim, a origem destas garrafas continua a ser um mistério porque o proprietário da casa desconhecia por inteiro a sua existência.

Autor: Helena Geraldes
Fotografia: Kyodo / Reuters
Fonte: Ecosfera – Público
Original: http://bit.ly/qruVir


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The Chinese government’s huge investment on solar technology in recent years is often the envy of many environmental groups. But one community recently forced a solar panel plant to shut down after protesting against air and water pollution tied to the facility. So just how dirty is China’s green energy boom?

Listen here!

Source: ASIA PACIFIC FORUM
Original: http://bit.ly/nIXoPJ


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Os efeitos do desmatamento na nova fronteira agrícola do cerrado –formada pelo Maranhão, Tocantins, Piauí e pela Bahia– são menos conhecidos e estudados pela ciência do que em outras áreas do bioma.

Os quatro Estados formam a parte norte do cerrado, batizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento como Matopiba.

O Laboratório de Ecologia e de Ecossistemas da UnB (Universidade de Brasília) está fazendo um levantamento sobre os artigos científicos que tratam do estoque e fluxo de carbono, e também de nitrogênio e fósforo –elementos químicos importantes para a incorporação de carbono na vegetação.

Das 105 localidades estudadas, apenas três estão no Matopiba; 54 em outras áreas do cerrado; 20 na Amazônia; 13 nos pampas; 12 na mata Atlântica; e quatro na caatinga.

O dado é preliminar e diz respeito a 91 artigos científicos levantados até agora, mas indica que há menos conhecimento sobre os efeitos da degradação ambiental na região que, segundo o Ministério da Agricultura, deverá assistir nesta década a um avanço na produção de algodão, frango, carne bovina e soja, além de celulose e papel.

O motivo da atração pelo Matopiba é o preço das terras, mais baratas do que, por exemplo, áreas de Mato Grosso e de Goiás, onde já há intensa atividade agropecuária.

Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia foram responsáveis por 65% do desmatamento do cerrado verificado pelo Ministério do Meio Ambiente entre 2009 e 2010, o equivalente a 4.200 quilômetros quadrados. O bioma é um dos mais ameaçados do país.

Em 2010, já havia perdido 48,5% da cobertura original –cerca de 1 milhão de quilômetros quadrados. O desmatamento é a principal causa de emissão de dióxido de carbono no Brasil, que provoca a diminuição da camada de ozônio e as mudanças climáticas.

De acordo com a coordenadora-geral de Gestão e Ecossistemas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Mercedes Bustamante, também professora do Departamento de Ecologia da UnB, a exploração do cerrado ao Norte poderia ser diferente da que se fez na parte ao Sul, mas por enquanto não há uma “cesta de incentivos positivos” para evitar o desmatamento incontrolado, como a dedução de encargos, os incentivos tecnológicos para o aumento de produtividade e o pagamento de serviços ambientais.

O Poder Público, segundo a coordenadora, tem menos recursos para proteger o cerrado (como unidades de conservação e extensas áreas de preservação obrigatória) do que para a Amazônia. Na região, com muitas propriedades privadas rurais, é preciso dialogar com o agronegócio. “Se não trouxer o setor produtivo, como vamos racionalizar o uso das águas?”, pergunta.

O pesquisador do Laboratório de Ecologia de Ecossistemas da UnB, Alexandre de Siqueira Pinto, explica que a destruição da vegetação no cerrado é fundamental para o regime de chuvas e mesmo uma área não degradada pode sentir os efeitos da destruição.

Ele lembra que o desmatamento diminui a capacidade de absorção da água pelas plantas, o que reduz a evaporação, afetando o ciclo hidrológico e a capacidade de absorção de carbono. “O carbono não existe independentemente de outros fatores”, salienta.

A pesquisa sobre o cerrado envolve cerca de 15 pesquisadores da UnB, da UFG (Universidade Federal de Goiás) e da Universidade de New Hampishire (Estados Unidos) e faz parte do INCT (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia) para Mudanças Climáticas –uma rede com mais de 90 grupos de pesquisa de 65 instituições e de universidades brasileiras e estrangeiras, com mais de 400 participantes.

Fonte: Folha / Agência Brasil
Original: http://bit.ly/rfDY21


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The Vermont Department of Public Service this week released a draft of an ambitious Comprehensive Energy Plan aimed at seeing the state get 90% of its power from renewable energy sources by 2050, up from its 25% goal set in 2008.

The plan, the culmination of Gov. Peter Shumlin’s efforts to move the state toward a sustainable energy future, calls for the development of cleantech projects, energy conservation, increasing residential and commercial electrical and heating efficiency and making a push toward establishing plug-in electric vehicle infrastructure.

Although sparsely populated Vermont has the lowest electric demand of New England, thus the smallest carbon footprint in the region (it has no coal-fired power plants), it was the first state to pass renewable energy feed-in law.

With Vermont Yankee, the state’s aging sole nuclear plant, which according to the U.S. Department of Energy supplies nearly a third of its electricity, set to shut down next year pending a federal appeal, it has increasingly embraced clean energy.

Vermont has stepped up its pursuit of solar power and is currently building a wind farm that will be one of the largest renewable projects in the state. The Vermont Public Interest Research Group says wind power alone could meet as much a quarter of statewide electricity needs.

The new plan has been called “well crafted and timed” by Renewable Energy Vermont (REV), a nonprofit, nonpartisan trade group committed to reducing dependence on fossil fuels and the expansion of renewables in Vermont.

The proposal is under public review and state officials will hold a public hearing later this month.

Author: Shannon Roxborough
Photography: Doug Kerr
Source: EnergyBoom
Original: http://bit.ly/n9qFWd


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O aparelho está equipado com cinco instrumentos científicos que poderão analisar a camada de ozônio, medir temperaturas atmosféricas e o movimento das placas polares


Imagem de satélite da NASA: com o peso de 2,13 toneladas, o satélite ficará em órbita a 824 km de altitude e circulará a Terra 14 vezes por dia

Washington – A agência espacial americana (NASA) revelou nesta quarta-feira que está pronta para lançar, no próximo dia 27 de outubro, o primeiro satélite de observação dedicado especialmente à mudança climática.

“O National Polar-orbiting Operational Environmental Satellite System Preparatory Project” ou NPP representa a primeira missão concebida a recompilar dados essenciais para melhorar as previsões meteorológicas a curto prazo e compreender melhor a mudança climática a longo prazo.

O NPP está equipado com cinco instrumentos científicos que poderão analisar a camada de ozônio, medir temperaturas atmosféricas e o movimento das placas polares, assim como monitorar outras geleiras essenciais para a ciência da mudança climática.

“As observações do NPP (…) nos darão uma ideia total das mudanças que ocorrem no nosso planeta”, explicou Jim Gleason, responsável científico deste satélite, no centro Goddard para voos espaciais da Nasa, em Greenbelt (Maryland).

“Estes dados nos ajudarão a melhorar nossos modelos informáticos de previsão da evolução do meio ambiente no futuro”, destacou Gleanson.

“Melhores previsões nos permitirão tomar melhores decisões, inclusive sobre coisas simples, como sair de manhã com um guarda-chuva, ou sobre questões complexas, como reagir à mudança climática”.

Os meteorologistas da Agência Oceânica e Atmosférica Americana (NOAA) incorporarão os dados obtidos pelo NPP em seus modelos para produzir previsões meteorológicas e de vigilância que auxiliem nos serviços de emergência e no combate aos diferentes tipos de catástrofes naturais.

O NPP será lançado por um foguete Delta II da United Lauch Alliance – uma associação entre a Boeing e a Lockheed Martin – da base aérea de Vandenberg, na Califórnia.

Com o peso de 2,13 toneladas, o satélite ficará em órbita a 824 km de altitude e circulará a Terra 14 vezes por dia.

Fotografia: AFP
Fonte: Exame / AFP
Original: http://bit.ly/pML2xG


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